
Estamos em dias de revolta, em tempos de colapso.
ANARQUIA ! Gritou o Acclamatur em 1986
quando crucificou o demônio numa cruz invertida e que por isso não era uma cruz
cristã e isso não foi muito percebido na época. Alguns ficaram auterados por termos crucificado o "mestre".
Chega de líderes e seguidores, chega de ídolos e seguidores, chega de santos e seguidores. É hora de revolução, é hora de entendermos ética, de respeitar
quem esteja ou não no mesmo patamar que estamos, respeitar os amigos e admirar suas
bandas, sua arte. É hora de deixarmos de importar ídolos. É hora de irmos aos
shows com todo orgulho pra ver a banda local. É hora de seguirmos a nós mesmos.
Nas mídias e no congresso, os cristãos evangélicos estão começando uma guerra santa, perseguindo, criando notícias fakes. Sexualidade, opção filosófica, culturas diferentes. Tudo é alvo desse fanatismo que anda de mãos dadas com a ignorância. Esses são sinais, o maior reflexo para onde estamos nos
dirigindo. Para o colapso da tolerância, para a matança real da falta de
liberdade.
Sejamos duros: nós a muito tempo crucificamos o demônio que existe dentro
de nós numa cruz invertida e estamos
procurando culpados.
Sigam a vocês mesmos !

Se esses
índios caboclos, como eles mesmos se auto denominam, resolvessem pintar a cara
e partir para a guerra, tenham certeza que não seria uma guerra limpa. Seria
uma guerra de muita tocaia, armadilhas mortais e armas devastadoras, pois o
Thrash Metal que essa tribo amazonense, criada em 2004, executa é realmente de
uma brutal exuberância. Brutal pela violência constante dos seus instrumentos e
exuberância na intensidade agressiva sentida em cada linha.
Por
sinal as letras são um momento à parte. Felizmente cantadas em português ( com
exceção da “longa” –menos de 30 segundos- Alcoholic
Domination”), o vocal de Naldão
Souza (também guitarrista) é muito bem encaixado e não deixa a nossa língua
estranha para o Metal. As “poesias” da banda são muito interessantes , sem ser
metidas a intelectualóides, exprime a linguagem das ruas, com palavras como "porra louca", "beber-chapar", "tira-gosto", a fudida Zona Leste Town, que exprime o cotidiano de um bairro de Manaus,
temas que falam da exploração da Amazônia como Tempo Perdido, Recheados também de uma pegada hardcore como Metal Essa É Minha Vida e dá já citada Zona Leste Town e principalmente a
Morro de Fome Mas Não Trabalho.
Complementa essa obra de 2013 a
tribo os guerreiros Afrânio Pires – baixão, Sandinho Costa- tambores e Evaldo
Costa – guitarra. A Brutal Exuberância mostra que não existe segredo, nem limite
geográfico para fazer um banda ser forte, brutal, profissional e competente,
quando o sentimento é de total paixão pelo Metal. E isso essa tribo nos passa
perfeitamente nesse trabalho.Que venham os tacapes e bordunas, nós temos as
guitarras !
G. Burkhardt
Formada em
2005 em são José dos campos - SP, o Chaos Synopsis vem se destacando no cenário
nacional e internacional, inclusive já tendo feito uma turnê pela Polônia, conquistando
as falanges tanto Thrash quanto Death, com seu som moderno, nervoso e empolgante.
Esse segundo
trabalho lançado em 2013 gira em torno da temática dos serial killers como a músicas Vampire of Hanover que fala do
alemão Friedrich Heinrich Karl “Fritz” Haarmann que matou quase 30 meninos
comendo a pele deles, Zodiac, serial killer que já foi tema de filme de mesmo
nome .
E a sensação que
passa a parte instrumental complementadas com as letras é de morte e muita
raiva transmitida “irresposavelmente” por Jairo (vocal/baixo) , Friggi Madbeats (bateria), JP e Marloni
(guitarras).
A verdade é que não existe um grande destaque
no disco, porque simplesmente o disco todo é coeso e muito bem construído, mas
particulamente fiquei empolgado com Son Of Light, principalmente pelas partes
cantadas em português que fala do serial killer brasileiro Febrônio
Ferreira de Mattos (o Filho da Luz, como ele mesmo se intitulava) e matava e
tatuava as letras DCVXVI nas vítimas. Segundo ele, a mando de uma visão que
teve num sonho. Loucuras doentias à parte, o Chãos Synopses não se acomoda no
obvio e trás arranjos surpreendente a todo momento em meio à violência que
naturalmente a temática exige. Vide uma surpreendente slide guitar totalmente blues em meio a porradaria na
faixa B.T.K. (Bind,Torture,Kill), totalmente empolgante.
A produção foi
feita pelo Vagner Alba junto com o batera Friggi Madbeats e masterizado por Andy Classen, na Alemanha, que já
trabalhou com Krisiun,
Rebaelliun, Suidakra, Graveworm, Dew Scented, Legion Of The Damned, Rotting
Christ,E arte muito caprichada de Rafael Tavares.
A arte de
Assassinar a mediocridade que muitas vezes se insere no meio metálico sem
sombra de dúvida ronda esse disco.
Guga Burkhardt
Banda de Death
Metal do Leme-SP e mais uma que por vários motivos, opinou por lançar esse cd apenas de forma virtual.
O trabalho contém de 05 faixas, na verdade
música no conceito da palavra apenas três, pois Malária é uma intro de ruídos e
Dengue é uma experiência sonora do guitarrista Thales C. Carvalho de quatro
minutos e meio. A segunda faixa Caro Data Vermibus é na mais tradicional escola
Death . Já Crumbled Existence se afirma como uma grande faixa com velocidade comedida
e se afirma na densidade e clima quase épico (fuderosa)
A quinta é um
bônus, já que Possible-Improbable tinha sido lançada em 2007 como clipe oficial
da banda. Ao baixar o arquivo o cd vem com capinha, selo, encarte numa arte legal feita pelo artista gráfico
Carlinhos Eigenheer. Vale a pena conhecer a banda, imprimir o material, fazer o
seu cd e divulgar a banda para que venha shows para o Gammoth. Endereço do link: http://www.portaldoinferno.com.br/gammoth. Vem com a arte completa, inclusive o selo do cd para quem quiser ter o físico.
G. Burkhardt
Avalanche !!! É essa a sensação no primeiro segundo do disco
Postcard
From Hell do The Ax (2010),
um ícone do Thrash Pernambucano, que foi recentemente relançado de forma
independente. A formação na época contava com Whashington nas guitarras e
Vocal, Ricardo na bateria e Hermirio no baixo. Gravado no Papine Studio-
Bultrins – Olinda em 2006 – Uma produção bem crua mas que não tirou a
agressividade da banda e arte de capa de
Alcides Burn.
A obra começa com a bateria fudedora de Ricardo num Thrash
de responsa na música All Tolerance
que é “estranhamente” instrumental, apesar de ter letra no encarte.
E segue com Cross out
of Book sem perder a fúria necessária para o estilo. Estigma(Generation) ganha uma cadencia meio punk. Um cover de In The Name of Tragedy do Motorhead,
onde o vocal “rouqueado” de Washington, que em todo o disco é mais gritado,
ficou muito bom. Mais uma sem vocal, Intrumental To Grave Diggers, Meannes com muito groover, News
que inicia com um clima de 70, denso e que lentamente nos leva à imagens do
submundo, You Head a Life não é tão
convidativa, principalmente por antecipar The
Crematorium Waits For Us, uma faixa digna de encerrar um cd, criada
naqueles momentos de fuderosa inspiração e que vira hino da banda e ela nos
conta, nas suas entrelinhas, uma história de batalha, de resistência de uma
banda que surgiu em tempos duros, onde fazer esse tipo de som, era ser drogado
e marginal.
E era preciso atitude para cortar o preconceito com a fúria de um Machado.E por isso o Acclamatur respeita tanto essa banda !
E era preciso atitude para cortar o preconceito com a fúria de um Machado.E por isso o Acclamatur respeita tanto essa banda !
G. Burkhardt
O que Dimitri Brandi (vocal/guitarra), Alexandre Tamarossi
(bateria) e Rodrigo Nunes (ex- Drowned e Eminence) fazem nesse trabalho é algo
fora do normal em termos de criatividade e diversidade, por isso taxar o grupo como Death Metal, como
alguns os rotulam ,é cair num erro fatal. Principalmente pra banda. Primeiro
porque as músicas se desenvolvem num caldeirão de influências como Thrash,
jazz, Death, vocal rasgado mais pra Black Metal e tantos temperos mais. Isso
tira O Psychotic Eyes da zona de conforto e o coloca diante de bandas que não
tem medo de experimentar (sem viagens auto indugentes) e traz um trabalho
instigante e coeso. Bateria que não para, sem prender-se a velocidade, baixão
que ocupa e se impõe durante todas as músicas e guitarras inspiradoras.
“Throwing Into Chaos” inicia o cd com força,
peso e muita empolgação, continuando o pique vem “Welcome Fatality”e quem ouvir
vai enteder o que se falou acima sobre a bateria criativa de Alexandre, destacando também o vocal de Dimitri. “Dying
Grief”com uma melodia belíssima, mostrando que para se colocar notas
harmonicamente nos momentos certos não é preciso sacrificar o peso e garra em
prol da frescura e viadagem como algumas bandas fazem no que se convencionou
chamar de metal melódico. A música título começa com um dedilhado e vocal
rasgado e cozinha marcante(mais um arranjo fudido de bateria) e termina na
calmaria de um bonito dedilhado. “The Humachine” tem uma veia progressiva pela
variação de ritmos e climas, mas como é característica da banda, o peso fala
mais forte.“The Girl” é inspirada
em Geni e o Zeppelin de Chico Buarque, mas com uma letra desconstrutiva e por
isso a música segue esse labirinto, onde a banda passeia por todos os limites
musicais que o Metal mais extremo permite.
O cd foi mixado e masterizado pelo renomado produtor canadense Jean François Dagenais, também guitarrista do Kataklysm.
O cd foi mixado e masterizado pelo renomado produtor canadense Jean François Dagenais, também guitarrista do Kataklysm.
O único ponto negativo
desse cd é o fato dele só ter sido lançado virtualmente e como sou old school,
o orgânico, o tátil ainda faz parte da minha cultura. Por isso ao baixar esse
cd e como tantos outros que baixo e gosto, tentei correr atrás dessa obra
física, mas infelizmente ela só está no mundo virtual ou espiritual (para mim
parece a mesma coisa). Fodástico trabalho !
G. Burkhardt
Hoje, mais do que nunca, a velocidade do mundo e a diversidade que ele nos cobra, faz com que, mesmo sabendo que a especialização numa determinada área seja fator de "vantagem" nesse canibalismo selvagem em que vivemos, algumas pessoas opinam por atuar em diversas áreas, com o pernambucano Alcides Burn mesmo que essas atividades estejam ligados a uma única filosofia de vida: Heavy Metal. Artista gráfico, vocalista, produtor, o cara tem se destacado por imprimir personalidade nas suas artes, apoio à cena e principalmente respeito ao público e bandas , quando o negócio é produção. Numa rápida conversa vamos conhecer e entender de uma vez por todas que "santo de casa faz milagre".
Você tem crescido muito com trabalhos de artes para as bandas de Metal no Brasil e no exterior. Em termos de artes visuais como você se desenvolveu, que escolas ou cursos você frequentou ?
Você tem crescido muito com trabalhos de artes para as bandas de Metal no Brasil e no exterior. Em termos de artes visuais como você se desenvolveu, que escolas ou cursos você frequentou ?
Fala Guga,
agradeço o espaço aqui para falar um pouco do meu trabalho.
A Escola da
vida man, desde pequeno gostei de desenhar, vivia riscando tudo, parede,
cadernos, tudo, para não dizer que fiz curso algum fiz um curso de Windows
básico hehehe, mas o resto foi na tora mesmo, catucanto e estudando os
programas, a minha escola mais de coisas mais clean eu aprendi em agência de
publicidades que trabalhei, aprendi muito com vários diretores de arte.
Você pinta ou desenha à
mão ou só virtualmente?

Como ilustrador com que
programas você desenvolve sua arte?
Basicamente
uso o pacote Adobe, Illustrator pra vetorizar algo e criar uma logo,
Photoshop para criar a arte em si, toda manipulação, texturas, efeitos, tudo
nele e o Indesign no final para diagramar as páginas do encarte e finalizar os
arquivos. É basicamente isso.
Tem algum artista que
você se sente influenciado ou admira ?
Sim, claro,
ultimamente as capas que mais admiro são as do Seth, vocalista do Septic Flesh
as artes dele são animais e obscuras. Também curto muito Travis Smith, Niklas
Sudin que é guitarrista do Dark Tranquility, Raymond Swanland e aqui no Brasil
curto os trabalhos do Marcelo Vasco e Gustavo Sazes.
Qual foi seu primeiro
trabalho como capista e para que banda você criou?
Oficialmente foi The Last Prayer do Decomposed God, mas antes ja havia feito a capa da demo do Infested Blood.
Geralmente você já tem a
arte pronta ou trabalha em cima dos temas propostos pelos músicos?
As vezes a
banda me pede pra criar, eu fico livre, geralmente me inspiro no título ou em
alguma música. Outras vezes a banda ja vem com a ideia pronta, eu só aplico
minha visão em cima da arte.


Também você tem crescido
bastante na produção de shows, não só trazendo bandas nacionais e
internacionais para Recife, mas também produzindo shows em Salvador, Fortaleza.
Conhecendo bem a realidade de produzir em capitais diferentes, o que você acha
que faz o sucesso de um evento como esse e o que prejudica?
Na verdade
eu vou da um tempo de tirar dinheiro do bolso para produzir, por enquanto estou
só trabalhando com João da Blackout (n.e. Recife) nas produções dele como sempre fiz.
Infelizmente gastei muito dinheiro e o retorno foi mínimo, mas não estamos aqui
pra se lamentar, não deu certo, não deu. Quanto a fazer shows nas outras cidades
está sendo ótimo, estamos crescendo profissionalmente, aprendendo muito.
![]() |
Alcides Burn como frontman do
Inner Demons Rise
|
Hoje já não se faz mais
divulgação de shows com panfletagem, ou cartazes ? Não acha que só divulgando
eventos em redes sociais como estão fazendo hoje em dia, queira ou não queira
limita o alcance, já que tem muito “garoto” por aí que nem sempre está na nossa
rede de relacionamento, ou até se perde um público novo e curioso pra conhecer
as bandas?
Em todos os
shows eu coloco cartazes nas lojas, e em alguns eu faço panfleto, lógico que
não devemos nos limitar a facebook, a maioria dos que estão lá só ficam na
frente dele mesmo e num vai pra shows, hehehe
E quanto a sua atuação
em bandas como a Inner Demons Rise, quais os planos atualmente como vocalista ?
No momento
estamos parados, e eu sem tempo pra me dedicar, temos umas porrada de musicas
novas mas no momento não tenho como voltar, eu amo essa banda, um dia agente
vai gravar o tão esperado CD.
Grato pela atenção e se
quiser deixar uma mensagem aos leitores fique à vontade.
Agradecer a
todos que de alguma forma me apoiam, continuem visitando minha página e vendo
minhas criações:
Mais uma vez
valeu pelo espaço Guga!
Valeu a sua presença, para reforçarmos que união e respeito é o que faz a cena !
www.theburnart.blogspot.com.br.
O Nuclear Frost poderia perfeitamente estar no Pandemonium,
mas as raízes criadoras desta banda de São Paulo a “condenaram” a estar nesse
espaço, pois foram inspirados principalmente pelo HardCore de 80 da Suécia, na
linha de Anti-Cimex, Svart Parad, Crude SS que a banda foi pensada. E não
poderia deixar de ter pitadas de Celtic Frost e Voivod para ter um tempero
crossover que descambou num fudido Crust.

Se todas as bandas que cantassem na nossa língua tivessem
um poeta do cotidiano como Marcelo Fernandes e não cuspissem aquelas letras
panfletarias e metidas a intelectualoides, pensando que os ouvintes não saíram
da adolescência, o Hardcore e Metal seriam com certeza mais respeitados. A banda
existe desde 2012 e agora lançou esse EP.
Como uma das características dessa coluna
é colocar bandas de teor punk/Hardcore/Noise, principalmente aquelas que têm um
temperozinho de Metal na sua construção, não importando essa apurrinhação de rótulos, o Las Calles cae como uma luva nesse espaço.
Sem dúvida letras e estilo vocal é
voltado para o HC, agora alguns riffs são muito Metal, como na música título
que tem riffs quase Metal Tradicional.
Mas a verdade é que o Las Calles se
destaca pela qualidade de composição e nada é desleixado ou gratuitamente
simples para forçar a veia punk. São idéias consistentes para mensagens
consistentes e as quatro músicas do ep são simplesmente foda !

Já está disponível pra download com o material gráfico
muito bom e completo: Capa, Contracapa, Label e Encarte.
Link para Download:
http://www.4shared.com/rar/fwhN_eiB/Las_Calles_-_Batalha_Aps_Batal.html
G.Burkhardt
Nessa seção é apresentado e discutido elementos estéticos
musicais e de conteúdo que se aproxima da filosofia de liberdade e anarquia.
Portanto os vídeos aqui inseridos não seguem propriamente uma lógica
cronológica de lançamento, nem estará preso somente a questões estéticas musicais.
IMAGO MORTIS - SANGUE E DOR
IMAGO MORTIS - SANGUE E DOR
Esse vídeo foi editado e
produzido pelo vocalista do Imago Mortis, Alex Voorhees e amigos, tendo
como trilha a música Sangue e Dor, com sua letra pesada, aumentando ainda mais a
dramaticidade do vídeo.
As cenas das manifestações que estão acontecendo por todo o Brasil
e cenas do documentário Zeitgeist refletem o momento delicado que
nosso país passa (na verdade o mundo), onde mais do que nunca devemos
refletir de que forma nossa "liberdade" está sendo manipulada. Num
momento onde ao mesmo tempo que devemos nos unir, devemos refletir e ser
autocríticos e pensar se não é o momento de caminharmos "sozinhos". O
original é colorido, mas como não existe cor, a não ser o preto e branco, no
mundo do Acclamatur...
Aproveitem a trilha sonora para ler a sessão Contos Mórbidos que fala sobra o Imago Mortis.
Aproveitem a trilha sonora para ler a sessão Contos Mórbidos que fala sobra o Imago Mortis.


No ano de 2002, na sua busca filosófica sobre os devaneios
da vida, em contato com doentes terminais, para aprofundar a pesquisa para o
próximo trabalho, “VIDA, The Play Of Change", correram rumores que os
filósofos pareciam ter se contaminado com uma energia também terminal e na
produção do trabalho enfrentaram a lâmina do ceifador que levou a alma de
parentes durante a gravação do terceiro suspiro de vida.
Nesse terceiro trabalho, contando com a demo, exercia uma força que só as tríades da mitologia poderiam firmar. O grupo se consolidou como um dos fortes da cena da melancolia. Vida trouxe também novo seres para compor a mesa dos filósofos, Alex Voorhees, orador, que já havia participado da obra anterior e substituiu definitivamente, Fernando Sierpe que era o orador oficial, se firmado como membro e André Delacroix nas percussões complementados por Fabrício Lopes, nas seis cordas, Fábio Barreto, nas quatro cordas e Alex Guimarães, nos teclados.
Mas o nascimento e morte dos personagens que compõe esse drama em forma de
música chamado Imago Mortis, sempre foi uma constante e mais uma vez alguns
fluidos humanos se dissiparam e foram substituídos por outros, mas em 2006 a
personalidade da obra já estava sólida e consolidada e de forma TRANSCEDENTAL, Voorhees
e Delacroix fortaleceram a obra injetando mais peso
na Morte, com uma proposta moderna e não menos dramática.


E em pleno ano
de 2013 uma nova epopeia paira no ar. Uma droga, uma experiência química? Se na
década de 60 o LSD velejava os mortais para zonas incompreendidas, o que agora,
em meio a tantos distúrbios sociais, matanças, genocídios no oriente usando a mesma
química, esse tema inserido na nova obra nos trará? Vamos esperar e dormir orando para que nossos
sonhos não sejam gélidas imagens da morte.
G. Burkhardt
ACCLAMATUR é : Guga Burkhardt & Nina Burkhardt
Diagramação e Ilustração das capas, colunas Videre, União e Contos Mórbidos: Guga Burkhardt
Agradecemos à todas as pessoas que estão conosco todos esses anos, não é preciso citar nomes, elas presentem quem são.
Bandas nos procurem!!!!!!
www.facebook/acclamatur
acclamatur@gmail.com
ACCLAMATUR é : Guga Burkhardt & Nina Burkhardt
Diagramação e Ilustração das capas, colunas Videre, União e Contos Mórbidos: Guga Burkhardt
Agradecemos à todas as pessoas que estão conosco todos esses anos, não é preciso citar nomes, elas presentem quem são.
Bandas nos procurem!!!!!!
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acclamatur@gmail.com
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